A repactuação dos contratos de concessão de rodovias do governo federal vai injetar R$ 20 bilhões em investimentos em São Paulo na Régis Bittencourt (BR-116), na Fernão Dias (BR-381) e na Transbrasiliana (BR-153).Leia Mais
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Os investimentos significativos do Ministério dos Transportes em rodovias federais brasileiras têm gerado resultados positivos na qualidade da malha rodoviária. Segundo dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em maio deste ano, o Índice de Condição da Manutenção (ICM) atingiu um recorde, com 70% da malha rodoviária considerada boa e apenas 12% em estado péssimo, a melhor proporção desde 2016.Leia Mais
A nova Política Nacional de implantação de Pontos de Parada e Descanso (PPD) em estradas federais prevê a oferta do serviço a partir de 2025.Leia Mais
Responsável por manter as rodovias federais, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) terá em 2022 o menor orçamento para investimentos em pelo menos dez anos. A situação foi agravada com a decisão do presidente Jair Bolsonaro de vetar R$ 177 milhões do órgão, enquanto blindou R$ 16,5 bilhões em emendas do orçamento secreto e priorizou os recursos de maior interesse eleitoral de aliados. Após a tesourada, o Dnit tem R$ 6,2 bilhões previstos para investimentos.Leia Mais
Um outro importante recorte do estudo se relaciona com os estados brasileiros com maiores taxas de acidentes. Destacam-se o Rio Grande do Sul e Paraná que, além de apresentarem as maiores taxas de acidentes (TAc), também estão nas primeiras colocações no ranking das taxas de severidade das ocorrências (TSAc). Os dois são seguidos mais à distância por um segundo bloco composto por Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro, como mostra a seguinte tabela.Leia Mais
O custo estimado de acidentes nas rodovias federais no Brasil chegou a R$ 12,9 bilhões em 2021, mais do que o dobro do valor total efetivamente investido nas estradas federais — R$ 5,7 bilhões. Os dados são do Painel CNT de Consultas Dinâmicas dos Acidentes Rodoviários, divulgado pela Confederação Nacional do Transporte. Em 2020, o custo dos desastres foi em torno de R$ 10,2 bilhões.Leia Mais