Logística 4.0: uso de tecnologia otimiza processos e resultados
O termo Logística 4.0 vem sendo usado há alguns anos e está relacionado a um sistema que utiliza a automação e o uso da tecnologia ao longo de todas as etapas que integram a logística. É uma forma de tornar essa operação “smart”, por meio de um sistema produtivo coeso, eficiente, automatizado e de alta visibilidade.
E uma das companhias responsáveis em oferecer serviços que vão ao encontro da aplicação deste conceito de Logística 4.0, é a Geoforce Brasil, empresa considerada líder global no fornecimento de soluções resistentes de rastreamento e monitoramento de ativos baseadas em satélite e celular em diferentes mercados.
Dentre os clientes no Brasil estão empresas de exploração de Óleo & Gás, companhias globais de locação de equipamentos, fornecedores de produtos químicos, fabricantes de máquinas pesadas usadas em todo o Brasil, dentre outros. Já no mercado internacional, destaque para empresas de aviação, empresas de construção, mineração, transporte, logística, assim como empresas agrícolas.
Dentro deste cenário, são aplicados softwares e tecnologias capazes de dar suporte para cada etapa da cadeia de suprimentos. O resultado é a automatização dos processos e economia de recursos, inclusive financeiros. Neste processo são usadas tecnologias de ponta, a exemplo da Inteligência Artificial (IA), Big Data, Computação, dentre outras, com o intuito de criar redes inteligentes integradas à cadeia de suprimentos.
E uma das aplicações práticas, quando se fala em IA, está relacionada aos roubos de carga. Nestes casos, um dispositivo de rastreamento pode auxiliar nesta circunstância. “As empresas podem, com base nos nossos dispositivos, na nossa tecnologia, através da IA, obter resultados em eventuais roubos de carga. Ao adquirirem nossos serviços de rastreamento, as empresas podem implementar a IA, para conseguir reduzir o roubo de carga”, explica André Chaboudet, Gerente Geral da Geoforce no Brasil.
Outro exemplo na Logística 4.0 é a otimização da operação e dos processos logísticos, onde o cliente consegue ter visibilidade durante o transporte, controlando itens de segurança do seu ativo, reduzindo a burocracia, aprimorando e modernizando a gestão, garantindo uma logística mais rápida, conectada, inteligente e eficiente, capaz de proporcionar redução de custos e maior foco na estratégia de negócios do cliente.
Segundo pesquisa recente da NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), o roubo de cargas foi responsável por um prejuízo de R$ 1,2 bilhão em 2022. De acordo com o levantamento, a região do país mais prejudicada foi a Sudeste, com 85,18 % dos registros, seguida pelas regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte. Os produtos mais visados pelos criminosos são os gêneros alimentícios, combustíveis, produtos farmacêuticos, autopeças, têxteis e confecções.
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