Log-In Logística registra receita recorde
Log-In apresenta crescimento robusto no primeiro semestre de 2024, com destaque para novas iniciativas e expansão de frota.
A Log-In Logística Integrada (LOGN3) alcançou uma receita operacional líquida (ROL) de R$ 1,3 bilhão no primeiro semestre de 2024, representando um crescimento de 17% em relação ao ano anterior. No segundo trimestre, a companhia obteve um ROL recorde de R$ 684,1 milhões, além de um Ebitda ajustado de R$ 149,6 milhões e um aumento de 3,2% na participação de mercado da cabotagem, com crescimento significativo nas operações do eixo Norte.
No campo da responsabilidade socioambiental, a Log-In destacou-se com o “Projeto Compliance no Mar”, voltado para a formação de compliance em navios, além de ações como a Semana da Atitude Inclusiva e o Prêmio Brasil Digital, este último pelo projeto “Jornada de Transformação Digital Humanizada”.
A torre de negócios de Navegação Costeira registrou uma receita de R$ 423,4 milhões no segundo trimestre e de R$ 806,6 milhões no primeiro semestre. O desempenho foi impulsionado pelo serviço Feeder, que obteve R$ 129,4 milhões, e pelo novo serviço Shuttle Navegantes (SSN), responsável pelo aumento na movimentação de cargas de armadores internacionais.
O Terminal Portuário de Vila Velha (TVV) teve um desempenho expressivo, com uma receita líquida de R$ 97,6 milhões entre abril e junho, um aumento de 21% em comparação ao ano anterior. No semestre, a receita foi de R$ 187,1 milhões, com um crescimento de 13%, e o volume de movimentação de contêineres aumentou 59%, atingindo 62,4 mil boxes.
No setor de Transporte Rodoviário de Cargas, a Log-In expandiu sua frota, aumentando em 25% a capacidade de tração da unidade Oliva Pinto. A receita operacional líquida dessa área cresceu 6,5% no segundo trimestre, totalizando R$ 146,7 milhões, e no semestre, chegou a R$ 279,3 milhões, um aumento de 6% em comparação ao ano passado.
Por fim, a empresa anunciou a chegada do novo navio Log-In Experience, que entrou em operação no final de julho, substituindo um navio afretado e trazendo maior eficiência às operações de cabotagem e Mercosul. Construído no estaleiro chinês Zhoushan Changhong International Shipyard Co., o novo navio tem capacidade para 3.158 TEUs e promete avanços na economia de combustível e na redução de emissões.
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